Public Odyssey. Fabio Leite Couto Fernandez To the politicians of this city Whose government is so clumsy ruse I come without levity Report this SHAME to Brazil. / On the occasion of a certain event I have been to São Paulo the capital was started when my torment Infinite unique odyssey. / For easier movement decided by public transport before had rented a horse Slow but spacious and unique. / When I arrived at the first station was begun large mass madness arrived - furious typhoon And snatched me without own destiny. / When I saw, I was already in progress, which houses such wicked thief. My feet surviving pulseless, Under another under great pressure. / Followed face to face with a man What's so close I could hear his thoughts shamelessly About a girl next to me sleeping. / The door opened, the mass increased Newton's law was put to the test Fusion bodies, souls and spirit remained glued to the pit. / I tried to breathe, tried to react, I tried to pass out, acted like crazy, searched room to fall, but the gap is not allowed. / I tried to trigger the emergence tried to raise a hand when I realized I got a boss painful jerk. / Would I have reason to complain was about a rape that happened Missed replace fluids and relax enjoyed everything that was mine. / How can anyone live like this, all the people suffering and humbles himself, the government will make a call and see Come bring your family. / Six o'clock would be great A good family adventure with the electorate next And you will see the fury of the pack. / It is an invitation to political election year 2012 is ready to hear what all assinte for his performance. / Now I need, say goodbye But so vile and amateur endereces I ask that Your noble progenitor memories!
Blog da Família Fernandez
Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos. Fernando Pessoa
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Public Odyssey. Fabio Leite Couto Fernandez To the politicians of this city Whose government is so clumsy ruse I come without levity Report this SHAME to Brazil. / On the occasion of a certain event I have been to São Paulo the capital was started when my torment Infinite unique odyssey. / For easier movement decided by public transport before had rented a horse Slow but spacious and unique. / When I arrived at the first station was begun large mass madness arrived - furious typhoon And snatched me without own destiny. / When I saw, I was already in progress, which houses such wicked thief. My feet surviving pulseless, Under another under great pressure. / Followed face to face with a man What's so close I could hear his thoughts shamelessly About a girl next to me sleeping. / The door opened, the mass increased Newton's law was put to the test Fusion bodies, souls and spirit remained glued to the pit. / I tried to breathe, tried to react, I tried to pass out, acted like crazy, searched room to fall, but the gap is not allowed. / I tried to trigger the emergence tried to raise a hand when I realized I got a boss painful jerk. / Would I have reason to complain was about a rape that happened Missed replace fluids and relax enjoyed everything that was mine. / How can anyone live like this, all the people suffering and humbles himself, the government will make a call and see Come bring your family. / Six o'clock would be great A good family adventure with the electorate next And you will see the fury of the pack. / It is an invitation to political election year 2012 is ready to hear what all assinte for his performance. / Now I need, say goodbye But so vile and amateur endereces I ask that Your noble progenitor memories!
Odyssey publique
Odyssey publique. Fabio Leite Couto Fernandez Pour les politiciens de cette ville dont le gouvernement est si maladroit ruse je viens sans légèreté Signaler cet HONTE au Brésil. / À l'occasion d'un événement particulier, je suis allé à São Paulo, la capitale a commencé quand mon tourment infini odyssée unique. / Pour faciliter le mouvement décidée par les transports en commun avant avait loué un cheval, lente mais spacieuse et unique. / Quand je suis arrivé à la première station a commencé la folie grande masse est arrivé - typhon furieux et m'a arraché sans destin. / Quand j'ai vu, j'étais déjà en cours, qui abrite tels mauvais larron. Mes pieds survivre sans pouls, sous une autre sous une grande pression. / Du visage Suivre à face avec un homme Quoi de si près que je pouvais entendre ses pensées sans vergogne propos d'une fille à côté de moi dormir. / La porte s'ouvrit, la masse accrue loi de Newton a été mis aux organes Fusion de test, des âmes et de l'esprit est resté collé à la fosse. / J'ai essayé de respirer, a tenté de réagir, j'ai essayé de passer sur, a agi comme un fou, recherche place pour tomber, mais l'écart n'est pas autorisée. / J'ai essayé de déclencher l'émergence essayé de lever la main quand j'ai réalisé que je suis un abruti patron douloureux. / Aurais-je raison de me plaindre s'agissait d'un viol qui s'est oubliée remplacer les liquides et se détendre tout apprécié qui était le mien. / Comment peut-on vivre comme ça, tous ceux qui souffrent et s'humilie, le gouvernement va faire un appel et voir Venez apporter votre famille. / Six heures serait formidable aventure Une bonne famille auprès de l'électorat prochaine et vous verrez la fureur de la meute. / C'est une invitation à l'année électorale politique 2012 est prêt à entendre ce que tout assinte pour sa performance. / Maintenant, j'ai besoin, dire au revoir Mais endereces si vils et amateur je demande que vos souvenirs progénitrices nobles!
terça-feira, 3 de julho de 2012
Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.
Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.
Salmos 1:1-6
Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.
Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.
Salmos 1:1-6
terça-feira, 26 de junho de 2012
Pública Odisséia
Pública Odisséia.
Fábio Leite Couto Fernandez
Aos politicos desta cidade
Cujo governo se faz tão ardil
Venho sem torpe leviandade
Relatar esta VERGONHA ao Brasil. /
Por ocasião de certo evento
Estive em São Paulo, na capital
Foi quando começou meu tormento
Infinita odisséia sem igual. /
Para mais fácil deslocamento
Decidi por transporte público
Antes tivesse alugado um jumento
Lento, mas espaçoso e único. /
Quando cheguei na primeira estação
Deu-se início grande desatino
A massa chegou - furioso tufão
E arrebatou-me sem próprio destino. /
Quando vi, já me encontrava em curso,
Imóvel tal qual perverso ladrão.
Meus pés sobrevivendo sem pulso,
Debaixo de outro sob grande pressão. /
Segui face a face com um senhor
Que de tão perto eu podia ouvir
Seus pensamentos sem qualquer pudor
Sobre uma moça a meu lado a dormir. /
A porta abria, a massa aumentava
A Lei de Newton foi posta à prova
Fusão de corpos, almas coladas
E ao espírito restou a cova. /
Tentei respirar, tentei reagir,
Tentei desmaiar, feito louco agia,
Procurei espaço para cair,
Mas o hiato não permitia. /
Tentei acionar a emergência
Procurei levantar uma das mãos
Quando percebi uma saliência
Recebi doloroso safanão. /
Teria eu motivos pra queixar
Foi quase um estupro o que aconteceu
Faltou trocar fluidos e relaxar
Desfrutaram de tudo o que era meu. /
Como é possível alguém assim viver,
Todo o povo sofre e se humilha,
Ao governo um convite vou fazer
Venha ver e traga sua família. /
Seis da tarde seria ótimo
Uma boa aventura em família
Com o eleitorado próximo
E verás a fúria da matilha. /
Fica aos políticos o convite
2012 é ano de eleição
Prepare-se para todo assinte
Que ouvirá por sua atuação. /
Agora, preciso, me despedir
Mas de forma vil e amadora
Peço que endereces lembranças
A sua nobre progenitora!
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Não aguento mais esses cânceres chamados CORRUPÇÃO e IMPUNIDADE! Acorda, Brasil!
Gregório de Matos
Epílogos
Que falta nesta cidade?................Verdade
Que mais por sua desonra?...........Honra
Falta mais que se lhe ponha..........Vergonha.
O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama a exalta,
numa cidade, onde falta
Verdade, Honra, Vergonha.
Quem a pôs neste socrócio?..........Negócio
Quem causa tal perdição?.............Ambição
E o maior desta loucura?...............Usura.
Notável desventura
de um povo néscio, e sandeu,
que não sabe, que o perdeu
Negócio, Ambição, Usura.
Quais são os seus doces objetos?....Pretos
Tem outros bens mais maciços?.....Mestiços
Quais destes lhe são mais gratos?...Mulatos.
Dou ao demo os insensatos,
dou ao demo a gente asnal,
que estima por cabedal
Pretos, Mestiços, Mulatos.
Quem faz os círios mesquinhos?...Meirinhos
Quem faz as farinhas tardas?.........Guardas
Quem as tem nos aposentos?.........Sargentos.
Os círios lá vêm aos centos,
e a terra fica esfaimando,
porque os vão atravessando
Meirinhos, Guardas, Sargentos.
E que justiça a resguarda?.............Bastarda
É grátis distribuída?......................Vendida
Que tem, que a todos assusta?.......Injusta.
Valha-nos Deus, o que custa,
o que El-Rei nos dá de graça,
que anda a justiça na praça
Bastarda, Vendida, Injusta.
Que vai pela clerezia?..................Simonia
E pelos membros da Igreja?..........Inveja
Cuidei, que mais se lhe punha?.....Unha.
Sazonada caramunha!
enfim que na Santa Sé
o que se pratica, é
Simonia, Inveja, Unha.
E nos frades há manqueiras?.........Freiras
Em que ocupam os serões?............Sermões
Não se ocupam em disputas?.........Putas.
Com palavras dissolutas
me concluís na verdade,
que as lidas todas de um Frade
são Freiras, Sermões, e Putas.
O açúcar já se acabou?..................Baixou
E o dinheiro se extinguiu?.............Subiu
Logo já convalesceu?.....................Morreu.
À Bahia aconteceu
o que a um doente acontece,
cai na cama, o mal lhe cresce,
Baixou, Subiu, e Morreu.
A Câmara não acode?...................Não pode
Pois não tem todo o poder?...........Não quer
É que o governo a convence?........Não vence.
Que haverá que tal pense,
que uma Câmara tão nobre
por ver-se mísera, e pobre
Não pode, não quer, não vence.
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
Epílogos
Que falta nesta cidade?................Verdade
Que mais por sua desonra?...........Honra
Falta mais que se lhe ponha..........Vergonha.
O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama a exalta,
numa cidade, onde falta
Verdade, Honra, Vergonha.
Quem a pôs neste socrócio?..........Negócio
Quem causa tal perdição?.............Ambição
E o maior desta loucura?...............Usura.
Notável desventura
de um povo néscio, e sandeu,
que não sabe, que o perdeu
Negócio, Ambição, Usura.
Quais são os seus doces objetos?....Pretos
Tem outros bens mais maciços?.....Mestiços
Quais destes lhe são mais gratos?...Mulatos.
Dou ao demo os insensatos,
dou ao demo a gente asnal,
que estima por cabedal
Pretos, Mestiços, Mulatos.
Quem faz os círios mesquinhos?...Meirinhos
Quem faz as farinhas tardas?.........Guardas
Quem as tem nos aposentos?.........Sargentos.
Os círios lá vêm aos centos,
e a terra fica esfaimando,
porque os vão atravessando
Meirinhos, Guardas, Sargentos.
E que justiça a resguarda?.............Bastarda
É grátis distribuída?......................Vendida
Que tem, que a todos assusta?.......Injusta.
Valha-nos Deus, o que custa,
o que El-Rei nos dá de graça,
que anda a justiça na praça
Bastarda, Vendida, Injusta.
Que vai pela clerezia?..................Simonia
E pelos membros da Igreja?..........Inveja
Cuidei, que mais se lhe punha?.....Unha.
Sazonada caramunha!
enfim que na Santa Sé
o que se pratica, é
Simonia, Inveja, Unha.
E nos frades há manqueiras?.........Freiras
Em que ocupam os serões?............Sermões
Não se ocupam em disputas?.........Putas.
Com palavras dissolutas
me concluís na verdade,
que as lidas todas de um Frade
são Freiras, Sermões, e Putas.
O açúcar já se acabou?..................Baixou
E o dinheiro se extinguiu?.............Subiu
Logo já convalesceu?.....................Morreu.
À Bahia aconteceu
o que a um doente acontece,
cai na cama, o mal lhe cresce,
Baixou, Subiu, e Morreu.
A Câmara não acode?...................Não pode
Pois não tem todo o poder?...........Não quer
É que o governo a convence?........Não vence.
Que haverá que tal pense,
que uma Câmara tão nobre
por ver-se mísera, e pobre
Não pode, não quer, não vence.
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
Assinar:
Postagens (Atom)