quinta-feira, 15 de novembro de 2012


Public Odyssey. Fabio Leite Couto Fernandez To the politicians of this city Whose government is so clumsy ruse I come without levity Report this SHAME to Brazil. / On the occasion of a certain event I have been to São Paulo the capital was started when my torment Infinite unique odyssey. / For easier movement decided by public transport before had rented a horse Slow but spacious and unique. / When I arrived at the first station was begun large mass madness arrived - furious typhoon And snatched me without own destiny. / When I saw, I was already in progress, which houses such wicked thief. My feet surviving pulseless, Under another under great pressure. / Followed face to face with a man What's so close I could hear his thoughts shamelessly About a girl next to me sleeping. / The door opened, the mass increased Newton's law was put to the test Fusion bodies, souls and spirit remained glued to the pit. / I tried to breathe, tried to react, I tried to pass out, acted like crazy, searched room to fall, but the gap is not allowed. / I tried to trigger the emergence tried to raise a hand when I realized I got a boss painful jerk. / Would I have reason to complain was about a rape that happened Missed replace fluids and relax enjoyed everything that was mine. / How can anyone live like this, all the people suffering and humbles himself, the government will make a call and see Come bring your family. / Six o'clock would be great A good family adventure with the electorate next And you will see the fury of the pack. / It is an invitation to political election year 2012 is ready to hear what all assinte for his performance. / Now I need, say goodbye But so vile and amateur endereces I ask that Your noble progenitor memories!

Odyssey publique
Odyssey publique. Fabio Leite Couto Fernandez Pour les politiciens de cette ville dont le gouvernement est si maladroit ruse je viens sans légèreté Signaler cet HONTE au Brésil. / À l'occasion d'un événement particulier, je suis allé à São Paulo, la capitale a commencé quand mon tourment infini odyssée unique. / Pour faciliter le mouvement décidée par les transports en commun avant avait loué un cheval, lente mais spacieuse et unique. / Quand je suis arrivé à la première station a commencé la folie grande masse est arrivé - typhon furieux et m'a arraché sans destin. / Quand j'ai vu, j'étais déjà en cours, qui abrite tels mauvais larron. Mes pieds survivre sans pouls, sous une autre sous une grande pression. / Du visage Suivre à face avec un homme Quoi de si près que je pouvais entendre ses pensées sans vergogne propos d'une fille à côté de moi dormir. / La porte s'ouvrit, la masse accrue loi de Newton a été mis aux organes Fusion de test, des âmes et de l'esprit est resté collé à la fosse. / J'ai essayé de respirer, a tenté de réagir, j'ai essayé de passer sur, a agi comme un fou, recherche place pour tomber, mais l'écart n'est pas autorisée. / J'ai essayé de déclencher l'émergence essayé de lever la main quand j'ai réalisé que je suis un abruti patron douloureux. / Aurais-je raison de me plaindre s'agissait d'un viol qui s'est oubliée remplacer les liquides et se détendre tout apprécié qui était le mien. / Comment peut-on vivre comme ça, tous ceux qui souffrent et s'humilie, le gouvernement va faire un appel et voir Venez apporter votre famille. / Six heures serait formidable aventure Une bonne famille auprès de l'électorat prochaine et vous verrez la fureur de la meute. / C'est une invitation à l'année électorale politique 2012 est prêt à entendre ce que tout assinte pour sa performance. / Maintenant, j'ai besoin, dire au revoir Mais endereces si vils et amateur je demande que vos souvenirs progénitrices nobles!


terça-feira, 3 de julho de 2012

PODRES PODERES!!
Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.
Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá. 
Salmos 1:1-6

terça-feira, 26 de junho de 2012

Pública Odisséia

Pública Odisséia. Fábio Leite Couto Fernandez Aos politicos desta cidade Cujo governo se faz tão ardil  Venho sem torpe  leviandade Relatar esta VERGONHA ao Brasil. / Por ocasião de certo evento Estive em São Paulo, na capital Foi quando começou meu tormento Infinita odisséia  sem igual. / Para mais fácil deslocamento Decidi por transporte público Antes tivesse alugado um jumento Lento, mas  espaçoso e único. / Quando cheguei na primeira estação  Deu-se início grande desatino A massa chegou - furioso tufão E arrebatou-me sem próprio destino. / Quando vi, já me encontrava em curso, Imóvel tal qual perverso ladrão. Meus  pés sobrevivendo sem pulso, Debaixo de outro sob grande pressão. / Segui face a face com um senhor Que de tão perto eu podia ouvir Seus pensamentos sem qualquer pudor Sobre uma moça a meu lado a dormir. / A porta abria, a massa aumentava A Lei de Newton foi posta à prova  Fusão de corpos, almas coladas E ao espírito restou a cova. / Tentei respirar, tentei reagir, Tentei desmaiar, feito louco agia, Procurei espaço para cair, Mas o hiato não permitia. / Tentei acionar a emergência Procurei levantar uma das mãos Quando percebi uma saliência Recebi doloroso safanão. / Teria eu motivos pra queixar Foi quase um estupro o que aconteceu Faltou trocar fluidos e relaxar Desfrutaram de tudo o que era meu. / Como é possível alguém assim viver, Todo o povo sofre e se humilha, Ao governo um convite vou fazer Venha ver e traga sua família. / Seis da tarde seria ótimo Uma boa aventura em família Com o eleitorado próximo E verás a fúria da matilha. / Fica aos políticos o convite 2012 é ano de eleição Prepare-se para todo assinte Que ouvirá por sua atuação. / Agora, preciso, me despedir Mas de forma vil e amadora Peço que endereces lembranças A sua nobre progenitora!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Não aguento mais esses cânceres chamados CORRUPÇÃO e IMPUNIDADE! Acorda, Brasil!

Gregório de Matos


Epílogos



Que falta nesta cidade?................Verdade

Que mais por sua desonra?...........Honra

Falta mais que se lhe ponha..........Vergonha.



O demo a viver se exponha,

Por mais que a fama a exalta,

numa cidade, onde falta

Verdade, Honra, Vergonha.



Quem a pôs neste socrócio?..........Negócio

Quem causa tal perdição?.............Ambição

E o maior desta loucura?...............Usura.



Notável desventura

de um povo néscio, e sandeu,

que não sabe, que o perdeu

Negócio, Ambição, Usura.



Quais são os seus doces objetos?....Pretos

Tem outros bens mais maciços?.....Mestiços

Quais destes lhe são mais gratos?...Mulatos.



Dou ao demo os insensatos,

dou ao demo a gente asnal,

que estima por cabedal

Pretos, Mestiços, Mulatos.



Quem faz os círios mesquinhos?...Meirinhos

Quem faz as farinhas tardas?.........Guardas

Quem as tem nos aposentos?.........Sargentos.



Os círios lá vêm aos centos,

e a terra fica esfaimando,

porque os vão atravessando

Meirinhos, Guardas, Sargentos.



E que justiça a resguarda?.............Bastarda

É grátis distribuída?......................Vendida

Que tem, que a todos assusta?.......Injusta.



Valha-nos Deus, o que custa,

o que El-Rei nos dá de graça,

que anda a justiça na praça

Bastarda, Vendida, Injusta.



Que vai pela clerezia?..................Simonia

E pelos membros da Igreja?..........Inveja

Cuidei, que mais se lhe punha?.....Unha.



Sazonada caramunha!

enfim que na Santa Sé

o que se pratica, é

Simonia, Inveja, Unha.



E nos frades há manqueiras?.........Freiras

Em que ocupam os serões?............Sermões

Não se ocupam em disputas?.........Putas.



Com palavras dissolutas

me concluís na verdade,

que as lidas todas de um Frade

são Freiras, Sermões, e Putas.



O açúcar já se acabou?..................Baixou

E o dinheiro se extinguiu?.............Subiu

Logo já convalesceu?.....................Morreu.



À Bahia aconteceu

o que a um doente acontece,

cai na cama, o mal lhe cresce,

Baixou, Subiu, e Morreu.



A Câmara não acode?...................Não pode

Pois não tem todo o poder?...........Não quer

É que o governo a convence?........Não vence.



Que haverá que tal pense,

que uma Câmara tão nobre

por ver-se mísera, e pobre

Não pode, não quer, não vence.



* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *